quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

SONHO MEU

Saiba como abandonar o pesadelo das noites mal dormidas através de pequenas mudanças.

Ter uma boa noite de descanso é tudo de bom. Mas, segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro do Sono, dormir é um verdadeiro pesadelo para mais de 50 milhões de brasileiros! Se você também sofre na hora do merecido repouso, saiba que algumas mudanças simples no seu quarto podem amenizar o problema.

Existe uma ciência que estuda ambientes e os relaciona com a nossa saúde. Esse tipo de estudo é chamado de Geobiologia. Através dela, é possível identificar alguns itens no quarto ou na casa que podem interferir na qualidade do sono. O geobiólogo Allan Lopes acredita que iluminação, desconforto e aparelhos eletrônicos são os grandes vilões das noites mal dormidas. “A presença de muita luz pode diminuir nossa capacidade de produção de melatonina, um hormônio fundamental para a regulação das glândulas do organismo, do sistema imunológico e dos ciclos internos do corpo, como dia e noite”, explica.


Se houver muita luz da rua entrando no quarto, o especialista indica o uso de uma persiana ou cortina do tipo blackout na janela, para deixar o local mais escuro. É importante também lembrar que o ambiente precisa ventilar. Isso porque nosso corpo libera toxinas durante a noite, o que torna essencial a circulação de ar no quarto durante o dia. Outro fator que poucos levam em consideração é a presença de aparelhos eletrônicos no quarto. Esses objetos causam poluição eletromagnética, o que pode alterar fases do sono e provocar insônia e inquietação. “Se não puder tirar os aparelhos do quarto, tem de retirá-los da tomada. Quando estão conectados, o campo elétrico dos aparelhos continua operando e atrapalhando nosso sono”, alerta o geobiólogo.
Dormindo com o inimigo
Prezar por conforto também é fundamental para dormir com qualidade. Para isso, analise o seu colchão e lembre-se de que ele precisa ser trocado a cada cinco anos, porque sua superfície vai se deformando ao longo do tempo. Na hora de adquirir outro, o especialista em Geobiologia indica os colchões feitos de materiais naturais, por se adaptarem mais facilmente à forma e ao peso do nosso corpo, sem alterarem sua estrutura com o tempo de uso.

Allan destaca que os demais colchões, como os de espuma, são fabricados com materiais que liberam substâncias tóxicas e podem causar alergias e problemas respiratórios. Ele aconselha também evitar os colchões de mola, pois atraem mais campos elétricos para a cama. Sobre os colchões terapêuticos, ele adverte que seu uso não deve ser constante em hipótese alguma, uma vez que são feitos com magnetos e ondas infravermelhas e após um tempo eles deixam de trazer o beneficio terapêutico, devido ao excesso de estímulo.


Em busca do sonho
Enquanto alguns sofrem para pegar no sono, outros dormem, dormem e… acordam cansados! É o caso da jornalista Carolina Duca, 25, que precisa dormir muito para se sentir com as energias renovadas. “Eu me sinto descansada mesmo apenas se repousar por 12 horas. Por conta disso eu tinha inúmeros problemas para levantar cedo, ir para a aula, por exemplo. Depois que entrei no mercado de trabalho, as dificuldades aumentaram”, lamenta. Carolina atribui seu cansaço atual ao fato de pensar demais nas tarefas do dia seguinte na hora em que deveria descansar. Ela nunca tentou algo para melhorar seu quarto. Seu único aliado contra o árduo cansaço é um chazinho antes de ir para a cama.

Enquanto uns não buscam formas de solucionar esse pesadelo frequente, outros vão atrás da realização de um sonho. Foi o que fez a advogada Aline Resende, 25, que tem problemas para dormir desde criança. Ela conta que tentou vários meios, como homeopatia, escalda-pés, terapia e até remédio controlado. Depois de várias tentativas, ela adaptou seu cantinho para ter mais qualidade na hora do descanso: “Não tenho televisão no quarto. Eu o projetei para ser um ambiente aconchegante e acolhedor, e isso me ajuda demais a relaxar e pegar no sono. Acho essencial que o quarto e, principalmente, a cama sejam acolhedores. Além disso, tem de estar escuro e fresco”. Com ideias simples, Aline melhorou a qualidade de suas noites. Às vezes, a solução dos problemas pode estar nos pequenos detalhes que passam despercebidos. Que tal experimentar também?


MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA : PAPO DE SALÃO:



















quinta-feira, 31 de outubro de 2013

POR UM SONO TRANQUILO

Uma pesquisa realizada pela organização Clean and Healthy New York em conjunto com o Conselho Americano de Negócios Sustentáveis, revela que algumas substâncias químicas, como derivados de petróleo, são utilizadas na produção de colchões infantis, sobretudo nos feitos de espuma. 

Foram avaliados 28 fabricantes de colchão e verificou-se que 72% dos modelos de colchão pesquisados usam um ou mais produtos químicos, seja para assegurar maior durabilidade do material ou para sua estrutura ser antibacteriana ou à prova d’água e de chamas. Segundo a pesquisa, alguns fabricantes substituem apenas parte das substâncias por materiais naturais e rotulam os colchões como saudáveis. 

Substâncias tóxicas comuns em colchões de espuma, como o antimônio, vinil e poliuretano, podem provocar desde irritação nos olhos e alergias no bebê até problemas cardíacos e respiratórios. De acordo com o geobiólogo especialista em saúde por meio dos ambientes e fundador da Casa Saudável, Allan Lopes, filho de Selma, esses compostos orgânicos são voláteis podendo, assim, ser inalados durante o sono da criança. “Não são só os mais novos que sofrem com isso, adultos também, o problema é que as crianças ainda estão em desenvolvimento e não têm seu sistema imunológico completamente formado.”

Além do tradicional colchão de espuma, o uso do de molas, um dos itens mais aclamados por seu conforto, é desaconselhado pelo especialista. “Além de ter as mesmas substâncias dos outros, por ser um metal, a mola funciona como uma antena para campos eletromagnéticos – uma das maiores poluições silenciosas da nossa geração”, afirma.
Alternativa
O geobiólogo explica que o material do colchão escolhido pela família deve ser preferencialmente de materiais naturais, de algodão, encontrado no tipo futon, ou de látex. “Apesar de ser biodegradável e considerado saudável, o látex esquenta muito.” Já para aquelas famílias que não podem comprar esse tipo de colchão, o indicado é que após a compra, retire o plástico do colchão e deixe o objeto num lugar arejado para que saia todo o cheiro, isso pode levar de dias a semanas, dependendo do material do colchão.



Consultoria: Allan Lopes, filho de Selma, geobiólogo especialista em saúde por meio dos ambientes e fundador da Casa Saudável.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

ENTREVISTA COM ALLAN LOPES

"A casa é um dos locais mais importantes para uma pessoa. Afinal, é lá que ela descansa depois de um dia cheio de trabalho, reúne os amigos, vive momentos românticos ao lado de quem ama ou simplesmente repõe as energias e se prepara para o dia seguinte.
De acordo com uma técnica conhecida como Geobiologia, é importante que a residência esteja sempre saudável e beneficie os moradores. Allan Lopes, geobiólogo e médico de casas, explicou de que forma a técnica funciona, além de orientar como é possível aplicar algumas dicas em seu lar e mantê-lo harmonizado. Confira abaixo a entrevista com o especialista.

O QUE É GEOBIOLOGIA?

Allan Lopes: Geobiologia é uma terapia de ambientes que parte do princípio que a casa interfere na saúde, no bem-estar e na felicidade da pessoa que mora nela. Sem a vitalidade e a energia certa circulando pelo lar, o morador não vive de forma plena e saudável, como deveria.
A técnica é colocada em prática por meio do profissional, ou seja, o geobiólogo, que vai até a casa de uma pessoa e avalia os itens que estão no ambiente, assim como a qualidade da água, a ambientação de um modo geral e até mesmo a terra em que o lar foi construído. O diagnóstico feito pelo profissional em Geobiologia funciona como se fosse um exame de sangue da casa."O diagnóstico feito pelo profissional em Geobiologia funciona como se fosse um exame de sangue da casa."
Quando são encontrados elementos fora do padrão, como um posicionamento desfavorável da cama ou uma luz que acaba afetando negativamente as energias das pessoas que vivem na casa, são propostas soluções para melhorá-los. Trocar janelas, filtro, distribuidor de água e posição da cama são alguns exemplos de mudanças que podem ser propostas. No caso de um imóvel que está sendo construído, o ideal é aplicar a Geobiologia no momento da construção. Assim existirá a certeza de que as tintas não serão tóxicas, a água será saudável e as energias serão as melhores para aqueles moradores. O empreendimento, então, já nasce saudável, e isso tem acontecido bastante ultimamente. Mas vale lembrar que a Geobiologia pode ser aplicada em qualquer tipo de casa.
Que tipo de problema a Geobiologia consegue detectar em uma casa?
Allan Lopes: A contaminação elétrica, causada por aparelhos eletrônicos, é um dos muitos exemplos. Conseguimos medi-la através de um aparelho padrão da Geobiologia, chamado SBM-2008, desenvolvido pelo Instituto Alemão de Geobiologia. Ele diz se uma tomada está emitindo mais campo eletromagnético do que o necessário, por exemplo. Depois nós olhamos o wi-fi da casa, que também costuma interferir negativamente nas energias do ambiente.
Mas é no quarto que prestamos ainda mais atenção nos problemas, já que o cômodo é o mais importante da casa. Observamos se a iluminação está adequada, se a cama está no lugar certo, se existem muitos eletrônicos no ambiente e como tende a ser a qualidade do sono da pessoa que dorme ali.
Por que você diz que o quarto é a área mais importante da casa?
Allan Lopes: É no quarto de dormir que a pessoa se regenera do dia que viveu e se recupera do que sofreu nas horas anteriores. Então esse cômodo precisa ser o mais saudável possível."É no quarto de dormir que a pessoa se regenera do dia que viveu e se recupera do que sofreu nas horas anteriores. Então esse cômodo precisa ser o mais saudável possível."
Depois do quarto, o lugar mais importante é o local de trabalho, já que grande parte do dia de uma pessoa é vivida em escritórios ou empresas. Por conta disso, este ambiente também precisa ser muito bem trabalhado. E para quem usa o carro com frequência, este é o terceiro local mais importante.
Mas vale reforçar que todos os ambientes possuem relevância. Os lugares que citei apenas ganham mais importância pelo fato de estarem presentes na vida de seus usuários com uma frequência maior.
Quais são os principais benefícios que a Geobiologia oferece?
Allan Lopes: Em um ambiente desequilibrado encontramos irritação, estresse, insônia, comunicação inadequada entre os moradores e outros problemas. Quando usamos a Geobiologia, nós voltamos as coisas ao seu estado ideal. Na residência, por exemplo, a gente consegue observar bem claramente um aumento da energia, da vitalidade, da saúde e do bem-estar das pessoas que vivem nela. Também vemos o aumento da harmonia familiar e uma diminuição do estresse, assim como de problemas como alergias e doenças respiratórias.
Além disso, a Geobiologia ajuda a pessoa a absorver melhor os minerais e as vitaminas dos alimentos consumidos em casa. Afinal, quando a qualidade do ar de uma residência é insuficiente, o organismo possui dificuldades em funcionar bem e, consequentemente, passa a ter problemas na hora de absorver nutrientes e eliminar toxinas. Como a prática promove o equilíbrio das energias da casa como um todo, o ar que circula ali também se beneficia.
Allan Lopes fazendo avaliação de um terreno. Foto: Divulgação
Na Geobiologia, como são feitas as mudanças de objetos na casa?
Allan Lopes: O ideal é que a pessoa realoque os objetos que possui, de acordo com as necessidades apontadas pelo profissional, que considera o uso físico e o valor emocional do objeto em si. Porém, é importante lembrar que acumular objetos em casa nunca é positivo. Por outro lado, se uma residência não tem objetos, aí sim a pessoa deve comprar coisas que remetam suas conquistas, seu passado e tudo que ela gosta. É importante que o morador esteja cercado de elementos que lembrem sua origem e o caminho por onde quer seguir. E é a própria pessoa que determina esse tipo de coisa.
Outro fator importante é não misturar os objetivos. Um exemplo comum é quando vejo que a pessoa construiu um altar em sua casa, mas deixa seu celular próximo a ele. As ondas elétricas do celular vão interferir negativamente na atmosfera sagrada do altar, então o objetivo principal acaba se perdendo.
Na Geobiologia, mudanças feitas em determinadas áreas da casa levam em consideração as necessidades dos moradores do local?
Allan Lopes: Nós conseguimos identificar quais áreas da casa estimulam a criatividade, a execução de tarefas, a agitação e por aí vai. O morador vai se sentir naturalmente melhor naquele ambiente que mais parece com ele. Se a pessoa está em uma fase mais dinâmica de sua vida, ela tende a se sentir mais confortável em uma área da casa de mesma natureza. Essa sensação pode ser momentânea ou prolongada. Para identificar essas áreas, a observação do próprio morador é muito importante.
Aliás, é válido reforçar que a opinião do morador é relevante para o que deve ser feito no lar. A prática da Geobiologia ou de qualquer outro estudo não pode isentar o indivíduo dele próprio, tirando dele a capacidade de sentir o ambiente ao redor e saber o que é melhor para si naquele momento, independente do que a técnica está dizendo. As pessoas devem confiar em seu autoconhecimento, pois temos condição de saber se algo vai nos fazer bem ou não.
A Geobiologia pode trazer algum malefício para a casa se for aplicada de forma equivocada?
Allan Lopes: Costumo brincar que a Geobiologia é a medicina do lar. Se um médico oferece um remédio errado para seu paciente, coisas ruins podem acontecer. Se uma pessoa troca a cama de um lugar para outro que não é benéfico, ela pode ter problemas para dormir e acordar cansada pela manhã. Caso perceba esses sinais, será preciso consultar um geobiólogo, para que ele possa determinar o melhor lugar para a cama, por exemplo.
Porém, é muito importante entender que a Geobiologia não é a cura de todos os males, então as pessoas não devem transferir seus problemas para a prática. Se ela tem uma questão de saúde, por exemplo, deve procurar um médico, pois a casa em que vive pode não ser a causa desse problema.
Existe uma relação entre a Geobiologia e o Feng Shui?
Allan Lopes: Sim, existe. Tanto a Geobiologia quanto o Feng Shui fazem parte de um grupo de terapias de ambientes, e partem do princípio que os locais interferem na vida das pessoas. Ambas as técnicas podem ser aplicadas em conjunto. Porém, os resultados e forma como fazemos essa mudança nos ambientes são diferentes. Por se tratar de uma arte milenar, o Feng Shui não é muito direcionado para problemas mais atuais, como o excesso de barulho dentro e fora de casa, ou dificuldades ligadas à contaminação química dos ambientes.
Já a Geobiologia é uma ciência mais atualizada, que trata problemas causados pela globalização e pelos tempos atuais, como a influência de correntes elétricas na saúde do morador. Não existia, por exemplo, contaminação química em grande escala há algum tempo, que acabou não sendo um foco do Feng Shui. Mas hoje nós temos como lidar com esse problema em casa por meio da Geobiologia. Quando a gente resolve essas questões, a residência torna-se de novo o que ela seria sem essas contaminações todas. Depois disso, aí sim a pessoa pode contar com uma consultoria de Feng Shui para o lugar.
Existem áreas da casa particularmente difíceis de serem trabalhadas pela Geobiologia?
Allan Lopes: Não. Todos os ambientes podem ser trabalhados, conforme houver necessidade. Na Geobiologia, o diagnóstico é feito considerando toda a área da casa e não um cômodo específico. No entanto, problemas externos, como muito barulho vindo da rua, são os mais difíceis de ajustar.
Quais são as dificuldades mais frequentes de quem está começando a aplicar a Geobiologia em sua casa?
Allan Lopes: Para uma pessoa leiga que começou a se interessar por Geobiologia, a maior dificuldade é saber se ela está fazendo as mudanças de forma certa. É como se fosse uma automedicação, na qual você não sabe se o remédio que está usando irá curar o seu problema. A segunda grande dificuldade é a quantidade de ações executadas para chegar a um objetivo. O profissional de Geobiologia busca fazer o menor número possível de mudanças na casa, para atingir um resultado. Já quem aplica a técnica por conta própria tende a fazer o contrário, para ter certeza que está agindo certo.
Existem dicas gerais de Geobiologia que podem ser aplicadas no lar?
Allan Lopes: A dica mais importante é retirar dos quartos todos os aparelhos eletrônicos e desligar o wi-fi à noite ou quando não for usar a internet. Se não puder, retire ao menos da tomada tudo que for eletrônico, como televisão, celular e computador. Isso é necessário porque esses aparelhos aumentam o campo eletromagnético do ambiente, interferindo no sono das pessoas. O mesmo vale para o uso do micro-ondas, que influencia negativamente a saúde da pessoa, com suas ondas de radiação. Luzes dentro do quarto à noite também não deveriam existir, já que elas interferem de forma negativa no sono de quem está em um ambiente iluminado. Então é melhor optar por deixar acesa uma luz externa, como no corredor ou fora de casa.
Plantas na decoração fazem bem, pois ajudam a limpar o ar que a pessoa respira e ainda trazem equilíbrio aos ambientes, regulando a temperatura e a umidade de cada cômodo da casa."Plantas na decoração fazem bem, pois ajudam a limpar o ar que a pessoa respira e ainda trazem equilíbrio aos ambientes, regulando a temperatura e a umidade de cada cômodo da casa."
Isso é fundamental para quem vive em cidades grandes e poluídas. Então é bom ter plantas espalhadas pela casa, inclusive nos quartos. Evite somente as medicinais, que geralmente possuem cheiro forte.
Deixar a casa bem ventilada, mesmo que a pessoa more no centro da cidade, também é importante. Durante a noite nosso corpo libera toxinas, que podem deixar a energia do lugar estagnada. Ao abrir as janelas, você renova o ar e, além de eliminar toxinas e germes, ainda ajuda a transmutar e movimentar a energia do seu quarto, deixando-o sempre pronto para o seu descanso.
Procure também deixar a água sempre alcalina, com o PH acima de 7, geralmente presente na água mineral. É essencial que o nosso corpo mantenha este nível de PH para manter a saúde. Por outro lado, uma água com PH abaixo de 7 - geralmente a que sai da torneira - é considerada ácida, que poderia fazer mal para o funcionamento do corpo. Esta informação costuma vir escrita no galão ou no rótulo da garrafa, portanto é fácil encontrá-la.
jogar fora objetos que não são usados também é uma boa dica, já que amontoar coisas que fazem parte do passado - e sem utilidade para o presente ou futuro - acaba bloqueando a fluidez das energias dentro de casa.
Como uma pessoa pode aprender mais sobre Geobiologia? Existem cursos ou livros especiais?

Allan Lopes: Existem livros, como "O grande livro da casa saudável" e "Viver em casa saudável" (Ed. Roca), ambos do autor Mariano Bueno, referência em Geobiologia nos países latinos. Também lancei um livro chamado "Geobiologia: a arte do bem sentir", que é ideal para a pessoa que quer fazer por conta própria as mudanças em sua casa."


Entrevista retirada do site PERSONARE.
Para ver a matéria original clique aqui!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

ALCANCE SEUS OBJETIVOS POR MEIO DE SUA CASA

A casa é uma aliada na conquista de nossos sonhos. Aquilo que reside profundamente no nosso coração - e quer ver a luz do dia - encontra ressonância na nossa morada. Ou seja, o lar funciona como um grande útero de gestação e nascimento dos nossos desejos mais verdadeiros e profundos.

A casa pode ser algo que nos auxilia. Mas o fato desse ensinamento não ser transmitido desde que somos crianças, nos faz esquecer um pouco do imenso poder guardado em nossas residências. Mas intuitivamente sabemos desta propriedade quase mágica das casas. Temos altares pessoais ou oratórios, onde colocamos nossas preces e desejos. Limpamos a casa quando estamos ou queremos ficar felizes. Junto às fotografias das pessoas amadas colocamos sempre nossa intenção e votos de saúde, amor e harmonia.

Então, por que não tomar posse deste poder latente e fazer com que a casa seja verdadeiramente uma incubadora de sonhos? Os antigos gregos e romanos diziam que havia um "espírito do lugar" ou, em latim, "genius loci". Esse "espírito" ou "gênio" também estava associado às histórias árabes ancestrais, como o gênio da lâmpada que nos concede três desejos. Mas a casa é muito maior que uma lâmpada, então o "gênio" do lar pode nos conceder muito mais que três desejos.

Confira abaixo algumas dicas para manifestar as suas intenções na casa e deixar que ela ajude você a concretizar os seus sonhos.

1Reúna-se com todos os moradores do lar e sugira que cada um escreva em um papel tudo aquilo que gostaria que a casa seja, emita, emane e traga.

2.Vocês podem começar com uma lista longa, com tudo o que vier à cabeça. Por exemplo: "queremos que este espaço traga prosperidade e abundância financeira e de todos os níveis; emane felicidade a todos os que o frequentarem; auxilie a saúde física, emocional e espiritual dos moradores, através de suas refeições e atos diários, etc.".

3.Em seguida, manifeste estes desejos de uma forma concreta. Ou seja, simplesmente escreva todas as suas metas e objetivos em um papel, ou faça uma colagem com imagens retiradas de revistas e que simbolizam cada um dos desejos, montando um mural em uma cartolina. Outra possibilidade é fazer isso de uma forma mais artística, com fotos, pinturas, desenhos e símbolos - e não apenas em palavras.

4.Em seguida, num ritual particular (que pode ser em uma data importante para todos ou num momento de união, como almoço ou café da manhã), leia em voz alta e em conjunto as intenções que todos possuem para a casa. Encerre esse processo agradecendo, como se todas as intenções já existissem - e elas realmente existem, estão apenas latentes ainda.

5.O objeto criado, com todos os desejos reunidos (papel, cartolina, porta retratos, escultura, pintura, etc.), deve ser colocado próximo ao centro da casa, em um lugar visível. A partir daí a residência vai potencializar seus sonhos e todos os moradores lembrarão deles sempre que o virem.


SEJA FELIZ!

Materia de Allan Lopes publicada em:
http://www.personare.com.br/alcance-objetivos-por-meio-de-sua-casa-m2833























quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Você precisa saber: Colchões

Hoje terminamos a postagem do nosso Dossiê Colchões. Para receber o dossiê completo envie um e-mail para contato@minhacasasaudavel.com.br

Na semana que vem postaremos um dossiê sobre os Campos Eletromagnéticos


Continuando o nosso post anterior:


 COLCHÕES DE MOLA

      Por que os colchões de mola podem ser prejudiciais para a saúde ?

     1 - Dormindo sobre uma MALHA ELÉTRICA.

  
As molas de metal do seu colchão podem amplificar os Campos Eletromagnéticos do seu quarto e distorc­er os campos energéticos naturais da Terra.

 Os campos eletromagnéticos são formados pelas ondas eletromagnéticas, que são as energias emitidas pelas subestações de linhas de força, por linhas de transmissão e recepção, antenas parabólicas, por repetidoras de celular, por antenas de rádio e TV, por eletrodomésticos, computadores e por muitos outros aparelhos hoje considerados indispensáveis;
     
      As molas atuam como uma antena que capta os campos elétricos e eletromag­néticos de qualquer equipamento ou antena, que emita esses campos e cujas ondas estejam chegando no quarto onde está o colchão.

   2 – A energia elétrica que o seu cérebro produz naturalmente (sistema elétrico interno) muda de intensidade, afetada pela energia corrente na malha elétrica.

No seu corpo, as molas de metal em ressonância com os campos elétricos e eletromagnéticos vão criar o que é chamado um campo de ressonância ‘simpático’ e este campo terá impactos negativos sobre os cam­pos naturais do seu corpo.
 
     3  - Como isso acontece?
   
o Seu corpo tem a capacidade de se reparar enquan­to dorme. Isso é feito com o seu próprio sistema elétrico interno que funciona por meio de muitos impulsos elétricos fracos. Os impulsos elétricos são gerados por seu cérebro e são utilizados para a co­municação celular e tecidual. Isso acontece porque seu corpo é 70% composto de água com alto teor de minerais, tornando muito eletricamente con­dutivo.
 Todas as células do seu corpo vibram em ritmos diferentes, e esses pequenos impulsos elétri­cos são para a comunicação intracelular por todo o corpo. Por causa de seu funcionamento elétrico, o seu corpo funciona como um diapasão. Influências de campos elétricos e eletromagnéticos externos alteram esse funcionamento. No livro entitulado “Energy Medicine: The Scientific Basis” escrito pelo Dr. James Oschman (PhD em Biologia) esse processo é explicado com mais detalhes.

o O Relatório da Bio-Initiative (http://www.bioinitiative.org/report/index htm), publicado em agosto de 2007 por um grupo internacional de cientistas, pesquisadores e profis­sionais da política de saúde pública, relata sérias preocupações científicas sobre a radiação emitida pelas linhas elétricas, celulares e muitas outras fontes de exposição à radiação e campos eletromagnéticos na vida diária. Nossa exposição a esses campos nunca foi tão alta quanto agora, e ninguém sabe quais serão as consequências dessa super exposição. O mesmo  relatório


conclui que as normas existentes para a se­gurança pública são completamente inadequados para proteger a nossa saúde.

o  Esse mesmo relatório inclui es­tudos que mostram evidências de que os campos eletromagnéticos podem: afetar a expressão gêni­ca e protéica, tem efeitos genotóxicos (por exem­plo, danos ao DNA), induzir resposta ao estresse (stress-lo), afetam a função imunológica, afetam a neurologia e comportamento, causam câncer infan­til (leucemia), e diversos tipos de câncer, impactam a produção de melatoni­na, causam a doença de Alzheimer, e promovem o câncer de mama.

o A taxa de câncer de mama, e câncer de pele (melanoma) em países ocidentais é 10% maior na mama esquerda do que na direita. Ou seja, a cada 1000 mulheres com câncer de mama, 100 apresentarão câncer apenas na mama esquerda. No Japão essa diferença não existe.  Por quê?

 Pesquisadores têm sugerido uma explicação surpreendente para a incidência do câncer de mama e também de pele ser maior no lado esquerdo do corpo - e para o aumento dramático nas taxas de câncer de mama e melanoma ao longo das últimas três décadas. O fato de que no mundo todo, a grande maioria das pessoas prefere dormir sobre seus lados direitos, possivelmente como uma maneira de obter mais conforto, pois quando deitamos desse lado reduzimos o estresse e o peso no
coração. Mas porque isso aumentaria a incidência do câncer no lado esquerdo do corpo?


Um artigo da Revista Scientific American, pode ter a explicação para isso:

“As antenas são apenas objetos de metal de tamanho adequado para corresponder à dimensão do comprimento de onda de uma frequência específica de radiação eletromagnética. Assim como os saxofones são produzidos em diversos tamanhos para amplificar e ressoar com determinados comprimentos de onda de som, as ondas eletromagnéticas são seletivamente amplificadas por objetos metálicos.”


Os colchões de mola (objetos metálicos) funcionam como antenas e amplificadores para todos os campos elétricos e eletromagnéticos em volta da nossa cama. E enquanto dormimos,

“A radiação envolve nosso corpo enquanto dormimos sobre um colchão com metal, e a resistência máxima do campo eletromagnético se desenvolve 75 centímetros acima do colchão no meio do nosso corpo.

Quando dormimos sobre o lado direito, o lado esquerdo do corpo fica exposto a uma força desse campo duas vezes mais forte que a força que o lado direito absorve ".

 No Japão, não existe correlação entre as taxas de melanoma e câncer da mama, e não existe predominância do lado esquerdo para qualquer doença. A taxa de câncer da mama no Japão é também significativamente menor que no Ocidente . Mas os japoneses também preferem dormir sobre seus lados direitos. Então, como explicar essa dramática diferença?

    
      Nós da Casa Saudável, assim como uma série de pesquisadores e médicos, acreditamos que parte dessa explicação pode ser porque os japoneses dormem em colchões feitos de matéria natural, como o algodão.

     O mercado de consumo mundial está mudando, mas muito ainda precisa ser feito para que sejam adotados produtos químicos mais seguros para nossa saúde, e total transparência das indústrias em geral em fornecer informações reais sobre o que estamos consumindo. Os consumidores devem usar as informações contidas neste relatório para encontrar o colchão mais seguro que atenda às necessidades da sua família. As indústrias devem tomar medidas para garantir que todos os seus colchões sejam verdadeiramente seguros e devem divulgar plenamente os materiais que usam para produzi-los. E os formuladores de políticas devem agir para se certificarem de que produtos químicos tóxicos sejam removidos das linhas de produção.

Para Allan Lopes, Geobiólogo e fundador da Casa Saudável o colchão deve ser de elementos naturais, como algodão, palhas de milho ou de arroz e crina de cavalo. Em segundo lugar temos a opção de colchões ortopédicos, com uma estrutura de madeira seguida por um acolchoamento que deveria ser natural (mas durante essa pesquisa não encontramos fornecedores desse tipo de colchão). Colchões de espuma, mola ou água devem ser evitados sempre que possível, bem como colchões magnetizados, que exatamente por serem terapêuticos não devem ser utilizados o tempo todo. Em seu livro “Geobiologia - A arte do bem sentir” Allan Lopes explica que a saúde das casas e o bem estar das pessoas começa onde dormem.



Você pode conhecer nossa linha de colchões saudáveis clicando aqui!